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Registros recuperados : 17 | |
5. | | ANTONIALLI, S.; LEAL, P. A. M.; MAGALHÃES, A. M. de. Determinação da temperatura de armazenagem para pimentão amarelo através da taxa de respiração. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 384, jul. 2003. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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7. | | MARY, H.; LEAL, P. A. M.; COSTA, E.; FERREIRA, W. J. Avaliação do efeito da zona de resfriamento na produção de morangueiro em hidroponia. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 278, jul. 2003. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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9. | | ANTONIALLI, S.; LEAL, P. A. M.; MAGALHÃES, A. M. de; FERRAZ, A. C. O. Índice de firmeza para pimentões. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 388, jul. 2003. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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10. | | ANTONIALI, S.; LEAL, P. A. M.; MAGALHÃES, A. M.; FUZIKI, R. T.; SANCHES, J. Physico-chemical characterization of zarco hs yellow bell pepper for different ripeness stages. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 64, n. 1, p. 19-22, Jan./Feb. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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11. | | LEAL, P. A. M.; COSTA, E.; SCHIAVO, J. A.; PEGORARE, A. B. Seedling formation and field production of beetroot and lettuce in Aquidauana, Mato Grosso do Sul, Brazil. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 29, n. 4, p. 465-471, out./dez. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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12. | | ANTONIALI, S.; LEAL, P. A. M.; MAGALHÃES, A. M. de; FUZUKI, R. T.; SANCHES, J. Qualidade química de pimentão amarelo em diferentes graus de maturação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 31., Salvador, 2002. A engenharia agrícola para o desenvolvimento sustentável: água, energia e meio ambiente: [anais]. Salvador: SBEA: UFBA: Embrapa, 2002. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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14. | | ANTONIALI, S.; LEAL, P. A. M.; MAGALHÃES, A. M. de; FUZUKI, R. T.; SANCHES, J. Respiração do pimentão amarelo em diferentes temperaturas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 31., Salvador, 2002. A engenharia agrícola para o desenvolvimento sustentável: água, energia e meio ambiente: [anais]. Salvador: SBEA: UFBA: Embrapa, 2002. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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15. | | COSTA, E.; MESQUITA, V. do A. G.; LEAL, P. A. M.; FERNANDES, C. D.; ABOT, A. R. Formação de mudas de mamão em ambientes de cultivo protegido em diferentes substratos. Revista Ceres, Viçosa, MG, v. 57, n.5, p. 679-685, set./out., 2010. Título em inglês: Papaya seedling formation in different substrates and protected environments. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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16. | | RODRIGUES, E. T.; LEAL, P. A. M.; COSTA, E.; PAULA, T. S. de; GOMES, V. do A. Produção de mudas de tomateiro em diferentes substratos e recipientes em ambiente protegido. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 28, n. 4, p. 483-488, out./dez. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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17. | | COSTA, E.; MARTINS, R. F.; FARIA, T. A. C.; JORGE, M. H. A.; LEAL, P. A. M. Seedlings of Acrocomia aculenta in different substrates and protected environments. Engenharia Agricola, Jaboticabal, v. 34, n. 3, p. 395-404, maio/jun. 2014. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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Registros recuperados : 17 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
12/03/2009 |
Data da última atualização: |
04/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
SCARANARI, C.; LEAL, P. A. M.; PELLEGRINO, G. Q. |
Afiliação: |
CIRO SCARANARI, SNTEEN CAMPINAS; PAULO ADEMAR MARTINS LEAL, Feagri/Unicamp; GIAMPAOLO QUEIROZ PELLEGRINO, CNPTIA. |
Título: |
Estudo de simulações de microclimas em casas de vegetação visando à aclimatação de mudas micropropagadas de bananeira cv Grande Naine. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, v. 15, n. 1, p.1001-1008, 2008. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452008000400027 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em processos de aclimatação, o controle ambiental assume papel de vital importância, pois, ainda que na condição in vitro, as plantas não operam eficientemente a absorção de luz, água e nutrientes. Devem, portanto, ser submetidas a ambientes controlados sob condições favoráveis de luminosidade, temperatura (ao redor de 28oC, com mínimas de 18o.C e máximas a 34oC) e umidade relativa (acima de 75%). Para tanto, foram construídos 5 mini-túneis com temperatura e umidade controladas. No controle da temperatura, usaram-se resfriadores evaporativos do tipo ventilador-meio poroso, 28/25oC. No controle da umidade relativa, usou-se nebulização durante o dia a 75% sob intermitência de 6s a cada 40s. Para o monitoramento da temperatura e umidade relativa, foram instalados 3 psicrômetros aspirados em cada casa de vegetação, ligados a sistema programado para leituras diárias com partição de 60s. Os resultados indicam controle satisfatório nos ambientes, oferecendo condições favoráveis para as plantas de bananeira sob o 2o estágio de aclimatação, embora tenham sido observadas diferenças significativas entre eles. Para o estudo da luminosidade, sob filme plástico transparente PEBD de 100um, foram utilizadas telas com média de sombreamento na faixa RFA (400 a 700nm) de 69,92%, 50,73%, 29,73% e 57,77%, sendo as 3 primeiras de cor vermelha (com picos na faixa de 580nm e redução abrupta a partir daí), e a última de cor preta (comportamento linear), respectivamente. O 5o ambiente contou apenas com o filme, apresentando 12,74% de interceptação da radiação solar. Esses valores foram obtidos a partir de amostras pareadas, tela e filme para os 4 primeiros ambientes e apenas o filme para o último, utilizando-se de espectro-radiômetro programado para a faixa de 400 a 1.100nm, com resolução espectral de 2nm. Dentro e fora de cada ambiente, obtiveram-se dados de irradiâncias RFA e global, por meio de sensores fotovoltaicos de silício, por volta das 9h, 12h e 15h, sob condições de céu claro e encoberto, durante o verão de 2004/5 e inverno de 2005. As malhas vermelhas apresentam transmitâncias diferenciadas ao longo do espectro da radiação fotossinteticamente ativa, construindo-se assim em interessantes materiais para os pretendidos estudos sobre aclimatação. Resultados mostram maiores reduções na faixa RFA para as telas vermelhas, independentes do horário, insolação e estação do ano, concordantes com aqueles obtidos por espectro-radiômetro. MenosEm processos de aclimatação, o controle ambiental assume papel de vital importância, pois, ainda que na condição in vitro, as plantas não operam eficientemente a absorção de luz, água e nutrientes. Devem, portanto, ser submetidas a ambientes controlados sob condições favoráveis de luminosidade, temperatura (ao redor de 28oC, com mínimas de 18o.C e máximas a 34oC) e umidade relativa (acima de 75%). Para tanto, foram construídos 5 mini-túneis com temperatura e umidade controladas. No controle da temperatura, usaram-se resfriadores evaporativos do tipo ventilador-meio poroso, 28/25oC. No controle da umidade relativa, usou-se nebulização durante o dia a 75% sob intermitência de 6s a cada 40s. Para o monitoramento da temperatura e umidade relativa, foram instalados 3 psicrômetros aspirados em cada casa de vegetação, ligados a sistema programado para leituras diárias com partição de 60s. Os resultados indicam controle satisfatório nos ambientes, oferecendo condições favoráveis para as plantas de bananeira sob o 2o estágio de aclimatação, embora tenham sido observadas diferenças significativas entre eles. Para o estudo da luminosidade, sob filme plástico transparente PEBD de 100um, foram utilizadas telas com média de sombreamento na faixa RFA (400 a 700nm) de 69,92%, 50,73%, 29,73% e 57,77%, sendo as 3 primeiras de cor vermelha (com picos na faixa de 580nm e redução abrupta a partir daí), e a última de cor preta (comportamento linear), respectivamente. O 5o ambiente contou apenas c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroclima; Ambiência; Mudas. |
Thesagro: |
Banana; Clima; Musa sp; Sombreamento. |
Thesaurus NAL: |
Environment; Seedlings; Shade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/158564/1/AP-Estudo-simulacoes-2008.pdf
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Marc: |
LEADER 03360naa a2200277 a 4500 001 1031701 005 2017-04-04 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452008000400027$2DOI 100 1 $aSCARANARI, C. 245 $aEstudo de simulações de microclimas em casas de vegetação visando à aclimatação de mudas micropropagadas de bananeira cv Grande Naine.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aEm processos de aclimatação, o controle ambiental assume papel de vital importância, pois, ainda que na condição in vitro, as plantas não operam eficientemente a absorção de luz, água e nutrientes. Devem, portanto, ser submetidas a ambientes controlados sob condições favoráveis de luminosidade, temperatura (ao redor de 28oC, com mínimas de 18o.C e máximas a 34oC) e umidade relativa (acima de 75%). Para tanto, foram construídos 5 mini-túneis com temperatura e umidade controladas. No controle da temperatura, usaram-se resfriadores evaporativos do tipo ventilador-meio poroso, 28/25oC. No controle da umidade relativa, usou-se nebulização durante o dia a 75% sob intermitência de 6s a cada 40s. Para o monitoramento da temperatura e umidade relativa, foram instalados 3 psicrômetros aspirados em cada casa de vegetação, ligados a sistema programado para leituras diárias com partição de 60s. Os resultados indicam controle satisfatório nos ambientes, oferecendo condições favoráveis para as plantas de bananeira sob o 2o estágio de aclimatação, embora tenham sido observadas diferenças significativas entre eles. Para o estudo da luminosidade, sob filme plástico transparente PEBD de 100um, foram utilizadas telas com média de sombreamento na faixa RFA (400 a 700nm) de 69,92%, 50,73%, 29,73% e 57,77%, sendo as 3 primeiras de cor vermelha (com picos na faixa de 580nm e redução abrupta a partir daí), e a última de cor preta (comportamento linear), respectivamente. O 5o ambiente contou apenas com o filme, apresentando 12,74% de interceptação da radiação solar. Esses valores foram obtidos a partir de amostras pareadas, tela e filme para os 4 primeiros ambientes e apenas o filme para o último, utilizando-se de espectro-radiômetro programado para a faixa de 400 a 1.100nm, com resolução espectral de 2nm. Dentro e fora de cada ambiente, obtiveram-se dados de irradiâncias RFA e global, por meio de sensores fotovoltaicos de silício, por volta das 9h, 12h e 15h, sob condições de céu claro e encoberto, durante o verão de 2004/5 e inverno de 2005. As malhas vermelhas apresentam transmitâncias diferenciadas ao longo do espectro da radiação fotossinteticamente ativa, construindo-se assim em interessantes materiais para os pretendidos estudos sobre aclimatação. Resultados mostram maiores reduções na faixa RFA para as telas vermelhas, independentes do horário, insolação e estação do ano, concordantes com aqueles obtidos por espectro-radiômetro. 650 $aEnvironment 650 $aSeedlings 650 $aShade 650 $aBanana 650 $aClima 650 $aMusa sp 650 $aSombreamento 653 $aAgroclima 653 $aAmbiência 653 $aMudas 700 1 $aLEAL, P. A. M. 700 1 $aPELLEGRINO, G. Q. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura$gv. 15, n. 1, p.1001-1008, 2008.
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